O fundador dessa escola filosófica - Pirro (360?-272? a.C.) nascido em Élis, participou da expedição macedônia à Índia, onde estudou o pensamento brâmane. Ao retornar, fundou sua escola a qual pregava uma idéia radical: a de que seria impossível conhecer verdadeiramente qualquer coisa. Os céticos admitiam que a realidad existe, porém afirmavam que a humanidade não teria nenhum instrumento para atingir a verdade de coisa alguma. Portanto, a filosofia deveria ser uma negação do saber e não uma busca.
Principal consequencia dessa idéia: todos os valores sociais, que regem o comportamento e as relações entre os homens, deveriam ser desprezados. Segundo os céticos, para atingir a felicidade, dve-se dirigir uma indifrença absoluta aos costumes e aos acontecimentos da vida. O homem feliz seria aquele que tivese atingido o estado de ataraxia - palavra grega = impertubilidade, o estadi de paz concebido pelo ceticismo. Cético ao pé da letra designa uma pessoa pensativa, absorvida em si mesma, portanto "ausente" do mundo.
Educativo,solidário sempre presente em qualquer ocasião, em qualquer necessidades que se faça presente com ajuda de Deus. Que todas as pessoas que aqui chegarem levem um pouco do que está precisando. Lembrando a cada problema que nosso Deus é sempre maior.
quarta-feira, 10 de junho de 2009
O romance de Riobaldo e Diadorim (para seus alunos)
Quandi eu vi aqueles olhos,
Verdes cimi nenhum pasto,
Cortantes palhas de cana,
De lembrá-los não me gasto
Desejei não fossem embora,
E deles nunca me afasto
Vivemos a desventura
De um mal de amor oculto,
Que cresceu dentro de nós
Como sombra, feito um vulto
Que não conheceu afago,
Só guerra, fogo e insulto
Na noite-grande-fatal,
O meu amor encantou-se
Desnudo corpo inteiro
Desencantado mostrou-se
E o que era um segredo,
Sem mais nada revelou-se
Sob as roupas de jagunço,
Corpo se mulher eu via
Adeus, já dada, sem vida,
O vau da minha alegria
Diadorim, Diadorim...
Minha incontida sangria
(Antonio Nóbrega e Wilson Freire)Rev. Sala de aula, julho,2006.
Verdes cimi nenhum pasto,
Cortantes palhas de cana,
De lembrá-los não me gasto
Desejei não fossem embora,
E deles nunca me afasto
Vivemos a desventura
De um mal de amor oculto,
Que cresceu dentro de nós
Como sombra, feito um vulto
Que não conheceu afago,
Só guerra, fogo e insulto
Na noite-grande-fatal,
O meu amor encantou-se
Desnudo corpo inteiro
Desencantado mostrou-se
E o que era um segredo,
Sem mais nada revelou-se
Sob as roupas de jagunço,
Corpo se mulher eu via
Adeus, já dada, sem vida,
O vau da minha alegria
Diadorim, Diadorim...
Minha incontida sangria
(Antonio Nóbrega e Wilson Freire)Rev. Sala de aula, julho,2006.
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Sem preconceitos
- Maria Inês
- Sou muito tímida, cientista social, professora aposentada,casada, muito sacrificada, humilhada,muito fraca. Gosto de compartilhar tudo que sei, pois foi Deus que me deu, por isso gosto de ajudar.