quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

ANO NOVO

Mais uma etapa
Mais um desafio
Que se descortina aos pouco
Recordações que devem permanecer
Lembranças que devem ser esquecidas
Esperança do melhor para viver
Cada palavra
Cada frase dita
Que deveriam
Ter a força de uma marca permanente:
Feliz Ano Novo!
Desejos, pedidos. abraços
Oh! Que brincadeira!
Logo passa e tudo volta
Sem o entusiasmo da euforia
Das festas, dos presentes.
É a rotina do ser humano
Queimando tudo naquelas
Cascatas de fogos de artifício.
O engraçado é que nem
Nos damos conta que ali
Está se esvaindo tudo
Que deveria ser verdade:
Compreensão,
Respeito.
Solidariedade,
Fraternidade,
Amor, troca de gentileza
Sem obrigações mais com satisfação.
(Inês)


Saudade

A saudade é um sentimento
Sentimento não controlamos
Não temos como nos livrar
Ele chega, toma posse
Martela dia após dias
Saudade de pessoas amigas
Saudade de dias felizes
Saudade de uma palavra amiga
Saudade de uma noite de bate-papo
A saudade é uma dor
Dor diferente
Desejo de retornar
Conquistar o dia
Fazer aquela viagem desejada
Cantar alto para alegrar a vida
Ao sentir saudades
A lágrima teima em rolar
Descer face abaixo
Cair no coração
De quem nos faz feliz
De uma maneira ou de outra
É tão fácil "matar" a saudade:
Um aperto de mão
Um bom dia, dito com carinho
Um aceno
Um Muito obrigado!
Uma flor
Uma pequena frase:
EU GOSTO DE VOCÊ!
(Inês)





Eu

Parte de mim é segredo
A outra é livro aberto
Canto minha vida aos quatro ventos
Sou pedaço de estrela
Sou pedaço de ilusão
Sou pequena na imensidão do mar
Sou gigante na imensidão do amor
Sou cativa do amor
Sou livre para voar
Voar na ilusão de ser feliz
Ser Feliz é sentir que pode amar
É sentir a brisa fresca da madrugada
É sentir o calor ardente do sol
É afago que acaricia
É sonhar e fazer do sonho
O amor que não morre
Simplesmente adormece
É compartilhar com alegria
Da felicidade do próximo
É saber ajudar
É saber estender a mão
É saber dizer:
JESUS EU TE AMO!
(Inês)




segunda-feira, 26 de setembro de 2011

UM GRITO NA NOITE

Spencer:- hoje seremos os vigilantes da noite, nossa missão será velar pela paz e a tranqüilidade daqueles que depois de um dia de trabalho precisam repor suas energias, e por incrível que pareça, nos beneficiam.

Julian: - Nos beneficiam? Como?

Spencer - Ora meu amigo, são trabalhadores que fazem o progresso da cidade, por isso temos nosso emprego garantido e o nosso sustento.

_ Bem pensado, não tinha olhado por este lado.

_ Ronda noturna! Lá vamos nós!

_ Falou bonito, Spencer. Gostei!

A noite cai soberanamente fria! É preciso agasalhos pesados para deter o frio que congela nossos personagens, frio capaz de chegar até os ossos.

Perambulando por calçadas outrora cheia de vida, onde crianças brincam, adultos fazem seus deveres, suas compras, resolvem suas vidas e pensam como obter sucesso e alcançar seus objetivos, os mais velhos. Aqueles que viram a cidade nascer, usam a praça, admiram os pés de flamboyan floridos, parece um delicioso convite e banquete para os pássaros qu alegremente visitam e ali cantam fazem seus ninhos e esperam seus filhotes, uma festa para os olhos ansiosos de pais vigilantes, os pombos arrulham e em pleno espaço da rua catam as migalhas de pão , caroços de milho, jogados por seus visitantes e pela criançada que adora correr como se também pudessem voar junto com as aves, outros admiram a revoada festiva, para eles e para os pombos sinal de perigo , o riso é geral, a cidade se alegra e ao longe ouve-se musicas de apaixonados que em suas mentes anseiam para que a bela, que nem sabe que alguém a ama, receba em forma do som que ecoa vibrante toque seu coração,, outros sons de desprezo , de ansiedade, de pedidos se misturam no ar, e alguém recebe, chora, ri, responde cantando com o coração como se este tivesse a bola de cristal dos apaixonados que transforma todo virtual em uma realidade comovente, constante, capaz de levar através do vento a resposta que tanto martela em sua mente.

A noite calmamente estende-se e vai tomando conta de todo o cenário, aos pouco toda a cidade vai ficando vazia, aqui e ali ainda ouve-se um chamado, mães que alertam seus filhinhos que está na hora do banho e que logo será servido o jantar, diminuem os sons e logo mais as luzes artificiais tentam suprir a ausência do esplendor do astro rei: o sol.

Enquanto mentes agradecem a Deus por mais um dia e pedem através da Ave Maria, tocada no sino ou no rádio, que a noite seja amiga e que o sono seja reparador e mais um período de paz e harmonia, outros se preparam para fazer do manto benéfico da noite um manto de desespero e dor de um lar, de uma família, de um cidade, de um sucesso que necessariamente é benéfico.

O coreto da praça esta cheio de vida, a juventude que alegremente faz projetos para um futuro brilhante, outros que fazem juras de amor, outros que sonham em sair de sua cidade e conhecer outras realidades, as quais deverão ser implantadas na cidade natal, outros se amam através de um aperto de mão, um beijo , de um abraço, é uma cabeça que faz do ombro um aconchego, um céu de paz e amor... Aos pouco também vai ficando vazio, emudecem as vozes, os cantos os risos. Agora está totalmente vazio e triste como a dizer: Noite és a penumbra que retira a alegria de tudo,. No entanto sente-se feliz por ter sido palco de tantas juras de amor. A vida é bela e o amor lhe dar o sentido preciso da felicidade.

A maldade, no entanto espreita, calcula e ferve de desejo em por fim a este sentimento que acalma, que ri, que planeja e que louva o dia e cada hora.

A CIDADE

Passaredo, município pequeno, todos se conhecem, todos se cumprimenta, todos se ajudam, todos procuram a felicidade.

Austiam, rapaz pacato, trabalhador, respeitado por suas qualidades. Com grande desejo de formar uma bela e feliz família, um lar onde a dignidade, a harmonia , a felicidade e o amor formem um único elo, apaixonado pela bela Elizabeth, moça prendada que sabe o que quer, serena, calma, educada, conhecedora de grande parte da vida de suas amigas e colegas, algumas desnecessariamente fazem da vida um ninho de “amor” a cada virada de esquina, além dos rapazes que têm o objetivo de ‘ficar” e outros com um sonho planejado: ser feliz e fazer a felicidade, ter a paz sonhada...

A cidade teve seu começo por uma família que fugindo de uma guerra, chega a esta parada e fixa residência, iniciando com uma criação de animais, plantação de roças para o sustento, logo, vem chegando outra e mais outras famílias que se revelam progressistas e amantes da paz, a união faz com que construam estradas, formem a cidade em harmonia, planejada para receber seus filhos, constroem a escola para a meninada que precisa fazer parte da vida e conhecer os mistérios das ciências, das artes e das letras e da matemática, a igreja, ( pequena capela) para o encontro de todos com Deus para sempre agradecer pela terra fértil e que os acolheu e sempre dar-lhes os frutos de todo o trabalho, a natureza que é a amiga que ajuda, a praça para o bate-papo e horas de lazer; um abrigo para os viajantes que por ali passam.

O CORETO

O coreto destaca-se na praça, ele abriga os vigilantes, que de seu pedestal deixa-os alcançar um campo maior de visualização, observam também o ir e vir de alguns animais que perambulam a procura de um abrigo, onde o vento encontre uma barreira.

Começa a ronda, sai um e outro fica, logo mais saem os dois, porque a conversa entre eles anima e ajuda a por alguns instantes esquecerem do frio. O silêncio é grande, no entanto aguça os ouvidos dos nossos personagens que ouvem o uivo de algum lobo que ecoa longínquo e o mugido do gado, o relinchar dos animais de carga ou de porte que como a dizer:

-Estou atento!

Vez ou outra aparece alguém que o sono não chega, um colega, um amigo que aventura-se e logo, no coreto sabe que alguém está ali, pronto, atento e sempre com uma palavra amiga, estende a “mão” e até agradece quem chega para tirar um “quarto de hora”, uma conversa animada, uma piadinha, uma aventura acontecida durante o dia.

É justamente neste cenário de “conforto” que aparece o Tedi (Tenório Dias) para os íntimos.

Senta-se em um dos bancos, elogia o amigo, fala do amor, parabenizando pela sua namorada que segundo ele, o fará muito feliz , argumenta e agradece pelo convite para o enlace matrimonial que está próximo.

Austin agradece os elogios e as palavras do amigo em nome de sua futura esposa.

Tedi ri e despede-se: Vou tentar conciliar o sono, amanhã é dia de trabalho, estou a um passo de também deixar de ser um “peso” para meus pais, já estou bem crescidinho, preciso fixar raízes e ser útil, começando por mim mesmo.

- É isso aí , meu amigo, nada melhor que sermos independentes, sabendo o valor de cada centavo que chega as nossas mãos. E ter todos os dias um motivo para agradecer a Deus, pela família, pelos amigos, pelos pais e também pela certeza que fazemos a diferença em nosso meio e somos satisfação e orgulho do nosso lar, e além de tudo estamos promovendo o progresso de nossa comunidade e dando exemplo a esta criançada e juventude que esta aí.

_ Boa Noite! Bom trabalho!

-Boa Noite! Bom descanso e um sono reparador para você.

A noite se eleva, há passos apressados, uma capa preta se destaca no lusco fusco de lâmpadas de pouca claridade, ao logo da avenida arborizada.

Momentos depois um estampido ecoa e seu eco faz uma ronda em torno da cidade até então pacata e livre de crimes.

Neste eco mistura-se um grito que gela cada habitante que assustados acordam-se, caso raro, nunca tinham ouvido tal pedido de socorro, é um vida que se vai, manchando a areia branca de uma cor que fere o coração de todos.

É o grito que como uma espada afiada corta a alma, que fere corações, que faz olhos não acreditarem no que está ali. É um marco do princípio da desconfiança e que se sobrepõe a felicidade com a maldade.

Aquele estampido que clareia avermelhado a claridade esbranquiçada das luzes, é sinal que o mal faz sua vítima, esta inocente, amante do belo, com o objetivo preciso e desejoso de paz.

É Austin que cai sem saber o porquê.

o relutar da justiça com a ajuda de Deus descobre que alguém espreitava a sua felicidade

Por dias e dias, dá cabo a um promissor lar. E Elizabeth vê seus sonhos, seu amor, sua vida ali inerte e a areia vermelha pelo sangue que escorre, pois alguém não agüenta ver a felicidade.

LOBO COM PELE DE OVELHA

Horas angustiante, dias longos, semanas de dor, meses e anos passam, a saudade faz morada, machuca, procura como resolver, como conciliar vida, justiça, bondade, respeito e felicidade, é justamente ai que a saudade aprofunda suas raízes.

A cidade esta quase a esquecer o acontecido que para Elizabeth parece que não termina, a angustia faz festa em sua cabeça. Não deixe que a visão daquele dia se apague da mente e nem da sua visão, é só fechar os olhos e lá está aquele cena dantesca, viva e sempre presente.

É nesta fase que fica vunerável, com a dor ainda relutante, recebe uma proposta de ajuda com um carinho todo especial;

_ Elizabeth, sempre te admirei, pelo seu caráter, seu bom senso, sua dignidade, seu amor pelo meu maior e mais querido amigo, sempre te amei como um irmão e sempre desejei tua felicidade, sofri e sofro ao ver teu sofrimento. Austin era e sempre será para mim um exemplo de vida, por isso tenho certeza que ele não ficaria feliz em te ver neste estado, por isso como sempre te respeitei e também ao meu grande amigo, no meu coração foi nascendo um sentimento muito limpo e bonito, comecei a te amar e querer te fazer feliz e juntos honrar e sempre respeitar a memória de um ser tão digno. Achei coragem e te peço sejas minha esposa, sei e aceito que jamais tomarei o lugar dele em teu coração, ainda vejo-o no chão tombado por uma mão infeliz que até então não houve como descobrir, visto que ele não tinha richas com ninguém. Mas a justiça de Deus é forte, Deus é fiel, haveremos de um dia sabermos a verdade.

É uma declaração que veladamente o mal sabe fazer.

Ela se comove, pede-lhe um tempo e este é dado, como amigos conversam, elogiam o amigo, o noivo, no entanto, como foi dito Deus é fiel, o sangue inocente clama por justiça. E o dedo de Deus indica o elo que faltava.

Aos pouco com ternura, carinho, respeito e uma dedicação invejável, o Tedi tem a confirmação do que tanto almejava, desposar a grande musa de sua vida.

Elizabeth decide casar-se, é um dia glorioso, foram feitos planos, onde iriam morar, como sempre ele pedindo a sua opinião, como seria a casa que certamente iria testemunhar uma vitória, onde a felicidade iria sempre estar presente; como a Igreja seria decorada, que flores iram perfumar aquele dia.

Surge a idéia do coreto ser o palco de tamanha felicidade e também uma homenagem aquele que tantos planos ali fizera, seria uma despedida com pedido de perdão e de uma benção.

Concordaram.

O dia da felicidade começaria ali, recebendo a benção do amigo, colega, bom rapaz, noivo, anjo que certamente velaria pela união das pessoas que tanto amou, certamente protegendo mesmo em dimensão diferente.

Dias depois, os dois saem e sentam-se no banco do coreto, onde anos passados seu amor fazia nele uma pausa depois de cada ronda para tomar um cafezinho quente, e também onde o então “futuro” noivo e quem sabe esposo, também sentara. Hoje vai além do mistério.

Por baixo do banco, sem que nem mais, seu fiel cachorro tenta passar, força, grune e retorna,

Elizabeth não entende o porquê dele não querer passar sem que não seja por baixo do banco, e vê novamente o esforço que ele faz até passar.

Ao passar fica colado no seu pelo uma pequeno pedaço de papel, ele retira, que horror!

Nele está escrito: Austin, maldito de hoje não passas, ela vai ser minha mulher custe o que custar, por isso vou te matar, maldito,maldito!

É a letra do seu atual pretendente, aquele que com palavras de anjo de bondade colocou-o no mais alto grau de bondade, respeito, amor, e já estava conquistando o coração onde morava aquele que ele por inveja, ambição, despeito tirou-lhe a vida.

Tedi, vê o horror estampado na face de Elizabeth que pasma ficou inerte, muda, aquele rosto que acreditou na sinceridade, na amizade, agora era como um bloco de cera sem ação.

Ele segura seus braços e diz:

_ Não tenho nenhum arrependimento faria tudo novamente, não tens como fugir de mim serás minha de qualquer jeito, escolha, por bem ou por mal, tampa-lhe a boca, com o cachecol que estava envolto ao pescoço, faz com que sente-se no banco e com a gravata amarra-lhe as mãos, tira o paletó e disfarça para não chamar atenção, vai buscar o dinheiro para levá-la dali. Nem tomou conhecimento que ao tentar passar por baixo do banco o fiel amigo, deslocou uma das vigas de ferro, a qual ficou suspensa no outro lado, e ao correr para terminar com sua aventura, aquele pedaço de ferro cai justamente em seu coração, pois este escorregou e ao cair, abala a pequena peça que se desprende ferido-o, ao que todos correm para ajudá-lo e descobrem todo o desfecho de um crime que parecia insolúvel. (INÊS)

quinta-feira, 23 de junho de 2011

A Carne é carne verdadeira. O Sangue é sangue verdadeiro.

Saiba mais sobre este milagre eucarístico ocorrido na cidade de Lanciano e que teve a sua autenticidade comprovada por exames científicos...

A antiga Anxunum dos "Frentanos" (povo de Roma antiga) conserva, depois de mais de doze séculos, o primeiro e maior Milagre Eucarístico da Igreja Católica. O Milagre aconteceu no século VII d.C. na pequena Igreja de S. Legonziano, pela dúvida que teve um monge da Ordem Basiliana sobre o verdadeira presença do Cristo na Eucaristia. Durante a celebração da Santa Missa, depois da Consagração, a hóstia transformou-se em Carne Viva e o vinho tornou-se Sangue Vivo, Aglutinado em cinco glóbulos irregulares e de diversas formas e tamanhos.

A Hóstia-Carne, como se pode ver muito bem hoje em dia, tem o mesmo tamanho da hóstia maior usada na Igreja latina, é de cor levemente escura e torna-se rósea em transparência. O Sangue é coagulado, de côr pálida tendente ao amarelo-ôcre. A Carne fica guardada, após 1713, num artístico ostensório de prata, elegantemente cinzelado, da escola napolitana. O Sangue fica dentro de uma rica e antiga âmbula em cristal de rocha. Os frades Menores Conventuais guardam o Milagre desde 1252, por vontade de Landulfo, bispo da vila de Chieti, e bula pontifícia de 12 de Maio de 1252. Os monges da Ordem de São Basílio guardaram o Milagre até 1176 e os Beneditinos até 1252. Em 1258 os Franciscanos construíram o santuário atual, que foi transformado em 1700 de românico-gótico em barroco.

O "Milagre" foi colocado antes numa Capela ao lado do altar maior e depois, desde 1636, num altar lateral da Nave, onde ainda se conserva a antiga custódia de ferro lavrado e a epígrafe comemorativa. Desde 1902 o Milagre está custodiado no segundo tabernáculo do altar monumental, erigido pelo povo de Lanciano no centro do presbitério. Após várias inspeções efetuada pela Igreja a partir de 1574, um exame científico foi efetuado em 1970-71 e outra vez em 1981 pelo Professor Odoardo Linoli, catedrático de Anatomia e Histologia Patológica e Química e Microscopia Clínica, Coadjuvado pelo Professor Ruggero Bertelli, da Universidade de Siena. Os resultados das análises, efetuadas de forma rigorosamente científica e documentada por uma série de fotografias ao microscópio, são os seguintes:

· A Carne é carne verdadeira. O Sangue é sangue verdadeiro. A Carne e o Sangue pertencem à espécie humana. A Carne é um CORAÇÃO completo na sua estrutura essencial. A Carne contém, em seção, o miocárdio, o endocárdio, o nervo vago, no considarável espessor do miocárdio, o ventrículo cardíaco esquerdo.

· A Carne e o Sangue pertencem ao mesmo grupo sanguíneo: AB. As proteínas observadas no Sangue encontram-se normalmente fracionadas em percentagem a respeito da situação seroproteínica do sangue vivo normal. Encontram-se no sangue o seguintes elementos: Cloreto, Fósforo, Magnésio, Potássio, Sódio e Cálcio. A preservação da Carne e o do Sangue milagrosos, deixados ao estado natural durante doze séculos e expostos à ação de agentes físicos, atmosféricos, e biológicos constitue um Fenômeno Extraordinário.

Ao final, podemos dizer que a ciência chada em causa, forneceu um resposta certa e exauriente a respeito da autenticidade do Milagre Eucarístico de Lanciano.

Fonte: Canção Nova

domingo, 8 de maio de 2011

Mãe, minha mãe

Tanta manifestação de carinho
Tanta verdade
Tanta lágrima derramada
Por cada um que não tem
Mais a satisfação de chegar
E dizer:
Querida Mãe, Parabéns
Parabéns por ser mãe
Parabéns pelo direito maravilhoso
E divino de ter contribuído com o Criador
Sendo um tabernáculo,
Um ninho de amor. um aconchego
Para uma vida que se faz.
Cada lágrima que desce face a baixo
Vai tocando no mais íntimo do nosso eu
Vai rolando e como contas de um rosário
Vai deixando marcas e lembranças de uma vida
Que não encontrou sacrifício que fizesse
Desistir de ver cada filho feliz.
Cada passo, cada degrau alcançado
É um encontro com o Criador
Transformado em agradecimento.
Cada derrota, cada descaminho de um filho
É um coração dilacerado, magoado
No entanto pulsando com perdão,
Amor e oferecimento aDeus para que
Tudo seja transformado em rosas sem espinhos.
Só quem não mais tem a sua presença física
Pode avaliar, analisar, sentir o que representa
Este vazio:

AMOR DE MÃE.

08/05/2011
Maria Inês Praxedes (Inês)

Sem preconceitos

Minha foto
Sou muito tímida, cientista social, professora aposentada,casada, muito sacrificada, humilhada,muito fraca. Gosto de compartilhar tudo que sei, pois foi Deus que me deu, por isso gosto de ajudar.

Educar brincando