quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Drª Zilda Arns


Drª Zilda Arns

Médica especializada em pediatria, sanitarista e doutora. Zilda Arns Neumann nasceu em 1934, na cidade de Forquilha, Estado de Santa Catarina. Desde cedo sentia vocação para a ajudar as pessoas.
Iniciou a sua formação acadêmica em sua cidade natal. Em 1959, concluiu o curso de Medicina na Universidade Federal do Paraná, na cidade de Curitiba. Se especializou em Educação Física, Pediatria Social e em outros aperfeiçoamentos.
Iniciou como médica pediatra no Hospital de Crianças Cezas Pernetta, na cidade de Curitiba. Tornou-se viúva em 1978, era mãe de cinco filhos: Rubens e Nelson que são médicos; Heloísa, psicóloga; Rogério e Silvia, administradores de empresas.
Além de grande profissional na área médica, foi uma grande mãe dona-de-casa, conciliando a família, o serviço público e o consultório médico que tinha nos fundos de sua casa; o seu consultório funcionava no final das tardes.
Foi diretora da Associação Filantrópica Sara Lattes, onde organizou postos de saúde materno-infantil e coordenou o treinamento de alunas em magistérios e médicos residentes.
Em 1979, coordenou o Ano Internacional da Criança no Paraná, evento apoiado pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), com a participação no Ministério da Saúde. No ano seguinte, comandou a campanha de vacinação contra a poliomielite no Estado.
Em 1983, fundou e coordenou a Pastoral da Ctoança, órgão pertencente à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). O órgão tem a missão de trabalhar contra a mortalidade infantil, numa ideia surgida entre uma conversa de James Grant, então diretor executivo do Unicef com Dom Paulo Evaristo Arns, irmão de Zilda, e arcebispo emérito de São Paulo.
O órgão possui milhares de voluntários que atuam em diversas comunidades pobres do Brasil. Dão apoio para as gestantes, supervisão nutricional, informações sobre o aleitamento materno, controle do peso e crescimento da criança. Há também o controle da diarreia e a prevenção da reidratação oral.
No dia 13 de janeiro de 2010, o comando do exército brasileiro no Haiti, confirmou que muitos milititares e civis brasileiros morreram no terremoto que atingiu o país. Entre as vítimas estavam a doutora Zilda Arns, de 75 anos de idade.

Drª Zilda Arns


Drª Zilda Arns

Drª Zilda Arns recebe a comenda Esperidião Rodrigues em Arapiraca

domingo, 17 de janeiro de 2010

Piranhas - AL


Piranhas, as trilhas ecológicas, as praias fluviais, o Museu do Sertão, o Rio Capiá, a Usina Hidrelétrica de Xingó, o Mirante Secular, a gastronomia típica, com seus pratos à base de pitu são os atrativos.
(Fotos retiradas do flicks e picasa)

Piranhas














Paço Imperial
Pousada colonial



Igreja de São Gonçalo Garcia

Igreja Nª Sª do Rosário

Igreja Nª Sª das Correntes - Penedo


Convento Nª Sª dos Anjos - Penedo


Penedo


Penedo

Localizada no extremo sul de Alagoas, às margens do Rio São Francisco, a cidade de Penedo é uma das mais bonitas e antigas cidades históricas brasileiras e impressiona os visitantes pelo seu rico patrimônio histórico-cultural. Suas igrejas, convento e palacetes do século XVII e XVIII proporcionam uma verdadeira viagem ao passado do Brasil Colonial. Erguendo-se imponente sobre um rochedo às margens do rio São Francisco, a cidade de Penedo é um relicário vivo, que conserva um patrimônio artístico-cultural de grande valor, tendo sido palco de acontecimentos importantes do Brasil Colonial. As marcas dos colonizadores portugueses, holandeses e dos missionários franciscanos, podem ser constatadas na arquitetura barroca de suas igrejas. Distante 157 km de Maceió, pela Rodovia AL 101-Sul.

Cidades de Alagoas que encantam - Históricas

Penedo
Piranhas
Marechal Deodoro

São três cidades tombadas pelo IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) que encantam moradores e visitantes pelo seu patrimônio histórico composto de belas igrejas barrocas, casarões e palacetes seculares, chamam a atenção suas ruas estreitas.
Situadas as margens do Rio São Francisco - Penedo e Piranhas, a cidade de Marechal Deodoro fica as margens da Lagoa Manguaba.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Meu cajueiro

Aos treze anos da minha idade, e três da sua, separamo-nos, o meu cajueiro e eu.
Embarco para o Maranhão, e ele fica.
Na hora, porém, de deixar a casa, vou levar-lhe o meu adeus. Abraçando-me ao seu tronco, aperto-o de encontro ao meu peito. A resina transparente e cheirosa corre-lhe do caule ferido. Na ponta dos ramos mais altos abotoam os primeiros cachos de flores miúdas e arroxeadas como pequeninas unhas de crianças com frio.

- Adeus, meu cajueiro! Até à volta!

Ele não diz nada, e eu me vou embora. Da esquina da rua, olho ainda, por cima da cerca, a sua folha mais alta, pequenino lenço verde agitado em despedida. E estou em S. Luís, homem-menino, lutando pela vida, erijando o corpo no trabalho bruto e fortalecendo a alma no sofrimento, quando recebo uma comprida lata de folha acompanhando uma carta de minha mãe:
"Receberás com esta uma pequena lata de doce de caju, em calda. São os primeiros cajus do teu cajueiro. São deliciosos, e ele te manda lembranças..."

Humberto de Campos

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

1º de Janeiro Dia da Paz e da confraternização Universal

O dia 1 de janeiro, primeiro dia do ano no calendário gregoriano (que é o calendário que seguimos no Brasil e em boa parte do mundo), é o Dia da Paz e da Confraternização Universal.

O Dia Mundial da Paz, inicialmente chamado simplesmente de "Dia da Paz" foi criado pelo Papa Paulo VI em 1967, com uma recomendação para que fosse celebrado sempre no primeiro dia do ano civil (1 de janeiro), a partir de 1968.

Só em em 30 de novembro de 1981 é que a ONU (Organização das Nações Unidas) decretou 1o. de janeiro o Dia Internacional da Paz. O objetivo foi criar uma data de cessar-fogo nas guerras e de não-violência em todo o mundo. E também uma data simbólica, para que as pessoas não apenas pensem na paz, mas que façam algo para promover a paz (você acha que está funcionando?).

Esse mesmo dia foi escolhido também pela ONU como o Dia da Confraternização Universal.
Em todo o mundo, as pessoas comemoram primeiro dia do Ano Novo como uma data que traz muitas esperanças de dias melhores. As comemorações começam no dia anterior, 31 de dezembro, e o ponto alto é a meia-noite, quando o novo ano começa. E cada povo comemora do seu jeito.

A data primeiro de janeiro também é conhecida como "Réveillon" (palavra francesa que poderia ser traduzida como "o alvorecer", "o acordar") e "Ano Novo".

Fontes:http://www.plenarinho.gov.br/http://www.pt.wikipedia.org/http://www.brasilescola.com/

Sem preconceitos

Minha foto
Sou muito tímida, cientista social, professora aposentada,casada, muito sacrificada, humilhada,muito fraca. Gosto de compartilhar tudo que sei, pois foi Deus que me deu, por isso gosto de ajudar.

Educar brincando