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a)
a) Floriano Peixoto - 1881
b) 1891
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b) 1891
Militar e estadista alagoano (30/4/1839-29/6/1895). Segundo presidente do Brasil, Floriano Vieira Peixoto é responsável pela consolidação do regime republicano. Nasce em Ipioca, filho de (Manuel Vieira de Araujo Peixoto e Ana Joaquina de Albuquerque Peixoto) lavradores pobres, e é criado pelo tio e padrinho, o coronel José Vieira de Araújo Peixoto.
Cursa o primário em Maceió e a Escola Militar no Rio de Janeiro, para onde é mandado aos 16 anos. Revela distinção e bravura no Exército, especialmente na Guerra do Paraguai, da qual participa até o desfecho, em Cerro Corá, trazendo como lembrança a manta do cavalo de Solano López.
É ajudante-general-de-campo, segundo posto abaixo do ministro do Exército, o visconde de Ouro Preto, quando eclode o movimento republicano em 1889. Recusa-se a fazer parte da conspiração, mas também não se dispõe a combater as tropas republicanas rebeladas.
Com a proclamação da República, ocupa o Ministério da Guerra, em 1890, e é eleito vice-presidente de Deodoro da Fonseca no ano seguinte. Com a renúncia de Fonseca, assume a Presidência e governa com mão de ferro até o final do mandato, em 1894.
Vence um período conturbado por movimentos rebeldes, entre eles a Revolta da Armada e a Revolução Federalista, que têm como objetivo destituí-lo do poder. Retira-se da vida pública assim que deixa o cargo de presidente. Morre em Divisa, hoje distrito de Floriano, no município de Barra Mansa, Rio de Janeiro.
Cursa o primário em Maceió e a Escola Militar no Rio de Janeiro, para onde é mandado aos 16 anos. Revela distinção e bravura no Exército, especialmente na Guerra do Paraguai, da qual participa até o desfecho, em Cerro Corá, trazendo como lembrança a manta do cavalo de Solano López.
É ajudante-general-de-campo, segundo posto abaixo do ministro do Exército, o visconde de Ouro Preto, quando eclode o movimento republicano em 1889. Recusa-se a fazer parte da conspiração, mas também não se dispõe a combater as tropas republicanas rebeladas.
Com a proclamação da República, ocupa o Ministério da Guerra, em 1890, e é eleito vice-presidente de Deodoro da Fonseca no ano seguinte. Com a renúncia de Fonseca, assume a Presidência e governa com mão de ferro até o final do mandato, em 1894.
Vence um período conturbado por movimentos rebeldes, entre eles a Revolta da Armada e a Revolução Federalista, que têm como objetivo destituí-lo do poder. Retira-se da vida pública assim que deixa o cargo de presidente. Morre em Divisa, hoje distrito de Floriano, no município de Barra Mansa, Rio de Janeiro.
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