Quandi eu vi aqueles olhos,
Verdes cimi nenhum pasto,
Cortantes palhas de cana,
De lembrá-los não me gasto
Desejei não fossem embora,
E deles nunca me afasto
Vivemos a desventura
De um mal de amor oculto,
Que cresceu dentro de nós
Como sombra, feito um vulto
Que não conheceu afago,
Só guerra, fogo e insulto
Na noite-grande-fatal,
O meu amor encantou-se
Desnudo corpo inteiro
Desencantado mostrou-se
E o que era um segredo,
Sem mais nada revelou-se
Sob as roupas de jagunço,
Corpo se mulher eu via
Adeus, já dada, sem vida,
O vau da minha alegria
Diadorim, Diadorim...
Minha incontida sangria
(Antonio Nóbrega e Wilson Freire)Rev. Sala de aula, julho,2006.
Educativo,solidário sempre presente em qualquer ocasião, em qualquer necessidades que se faça presente com ajuda de Deus. Que todas as pessoas que aqui chegarem levem um pouco do que está precisando. Lembrando a cada problema que nosso Deus é sempre maior.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Sem preconceitos

- Maria Inês
- Sou muito tímida, cientista social, professora aposentada,casada, muito sacrificada, humilhada,muito fraca. Gosto de compartilhar tudo que sei, pois foi Deus que me deu, por isso gosto de ajudar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário